El cine como recurso didáctico: un estudio en revistas brasileñas de educación ambiental
DOI:
https://doi.org/10.35305/rece.v2i17.730Palabras clave:
Recurso Didáctico, Concepciones de Educación Ambiental, Revistas, Conciencia Ambiental, PelículasResumen
Esta investigación se refiere al análisis realizado en dos revistas brasileñas que abordan la Educación Ambiental (EA) en atención a las películas comerciales centradas en la EA, con el objetivo de analizar qué películas que los investigadores del área de EA vienen utilizando en tiempos de crisis ambiental en el contexto brasileño. La investigación es de naturaleza cualitativa, y los datos empíricos fueron obtenidos de la Revista Eletrônica de Mestre em Educação Ambiental (REMEA) y la Revista Ambiente & Educação, observando las concepciones de EA de Mello y Trivelato (1999), a saber: conservadora, ecología social y ecología política que predominan en las películas. Los resultados mostraron que en el 60% de los artículos, las películas utilizadas como recurso didáctico en la enseñanza de las ciencias están dirigidas a la concepción conservadora de la EA. Otro punto a reflexionar se refiere a la disociación entre la Ley de EA brasileña que enfatiza la enseñanza transdisciplinar y la enseñanza actual, ya que la EA es aún más trabajada en la enseñanza de las ciencias en relación a otras áreas. Por lo tanto, surge la necesidad de promover el uso del cine con enfoque de EA en el ámbito escolar de manera transversal, abordando las representaciones desde la perspectiva de la EA crítica, potenciadora e innovadora, ante lo que estamos viviendo con una pandemia.
Descargas
Citas
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo (70ª ed.) [Tradução de Reta, L. A. e Pinheiro, A], 191. Lisboa/Portugal.
Braga, A. R. (2010) Meio Ambiente e Educação: uma dupla de futuro. Campinas, Mercados das Letras.
Brasil (1999). Política Nacional de Educação Ambiental. Lei 9795/99. Brasília. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm#:~:text=LEI%20No%2 09.795%2C%20DE%2027%20DE%20ABRIL%20DE%201999.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20educa%C3%A7%C3%A3o%20ambiental,Ambiental%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Acesso em: 15 fev. 2020.
Brasil (1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 10 fev. 2020.
Brasil (1997). Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental (SEF). Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais, meio ambiente. Brasília, DF: MEC/SEF. Disponível em: Gomes Czekalski; R.Matos Uhmann y R.I. Filme como recurso didáctico: um estudo em revistas brasileiras de educaçao ambiental. 153 https://cptstatic.s3.amazonaws.com/pdf/cpt/pcn/volume-10-4-temastransversais-meio-ambiente.pdf. Acesso em: 25 fev. 2020.
Brasil (2012). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=17810&Itemid =866. Acesso em: 20 fev. 2020.
Carvalho, I. C. M. (SMA) (1991). Territorialidades em Luta: uma análise dos discursos ecológicos - São Paulo.
Daitx, V. V. (2010) O ensino de ciências e a visão antropocêntrica. Trabalho de conclusão (graduação)-Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Biociências, Porto Alegre. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/35277/000781919.pdf?...1. Acesso em: 23 janeiro. 2020.
Dias, G. F. (2003) Educação Ambiental: princípios e práticas. 2ª ed. rev. e amp. Gaia.
Duarte, R. (2009) Cinema & Educação. Autêntica.
Imbernón, F. (2001) Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Cortez.
Imbernón, F. (2011) Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza (9ª ed.). Cortez.
Kenski, V. M. (2003) Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, Papirus.
Kenski, V. M. (2008) Educação e comunicação: interconexões e convergências.
Educ. Soc., Campinas- Especial, v. 29, n. 104, p. 647-665. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/es/v29n104/a0229104.pdf. Acesso em: 07 mai. 2020.
Machado, M. F.; Morais, M.; Toja, N. (2020) ‘Cineconversas’ – criando currículos com filmes de migração. Revista de la escuela de cienicas de la educación, 16, n. 15, v. 1, 93 – 103. Disponível em: file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/483-1046-1-PB.pdf. Acesso em: 05 ago. 2020.
Melazo, G. C. (2005) Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas, Uberlândia, Ano VI, 6, 45-51. Disponível em: http://www.seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/3477/2560. Acesso em: 25 mar. 2020.
Mello, M. C.; Trivelato, F; S. (1999). Concepções em educação ambiental. In: II encontro nacional de pesquisa em educação em ciências. Valinhos, SP: Instituto de Física da Ufrgs. Disponível em: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/ii-enpec/trabalhos/G11.pdf. Acesso em: 10 jan. 2020.
Napolitano, M. (2009) Como usar o cinema na sala de aula. Contexto.
Santos, J. N. dos. Gebara, M. J. F. (2014) O ensino-aprendizagem de ciências naturais na educação básica: o filme como recurso didático nas aulas de ecologia. In: IV SINECT, 2014, Ponta Grossa – PR. Anais do IV Simpósio
Gomes Czekalski; R.Matos Uhmann y R.I. Filme como recurso didáctico: um estudo em revistas brasileiras de educaçao ambiental.
Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia. Disponível em:
http://www.sinect.com.br/anais2014/anais2014/artigos/ensino-deciencias/01409607480.pdf. Acesso em: 05 mai. 2020.
Selau, B. (2010) Inclusão na sala de aula. 2ª ed, Edufma.
Silva, B. M. da.; Silva, R. A.; Fróes, M. A. (2019) Novas percepções conquistadas por alunos do ensino integral da escola Felipe dos Santos no município de inconfidentes – MG sobre alguns artrópodes por meio da educação ambiental. Revista Insignare Scientia. v. 2, n. 1, 91-103. Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/RIS/article/view/10741/7144.
Acesso em: 20 mar. 2020.
Simões, E. (1995) Uma Educação Ambiental possível: a Natureza do programa da ilha. São Paulo. Dissertação [Mestrado em Educação] - PUC, São Paulo. Disponível em: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/20189/2/Eliane%20Simoes.pdf.
Acesso em: 22 mar. 2020.
Sorrentino, M (1995). - Educação Ambiental e Universidade: um estudo de caso.
São Paulo. Tese [doutorado em Educação] - FEUSP, São Paulo.
Tonin, L. H.; Uhmann, R. I. M. (2020) Educação ambiental em livros didáticos de ciências: um estudo de revisão. Revbea, São Paulo, v. 15, n. 1, 245-260. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/revbea/article/view/9976. Acesso
em: 11 jul. 2020.
Tozoni-Reis, M. F. de C. (2008) Educação Ambiental: natureza, razão e história. (2. ed.).
Tristão, M. (2004) A educação ambiental na formação de professores: redes de saberes. Annablume; Vitória: Facitec.
Uhmann, R. I. M; Oliveira, C. D. A. de (2019) Livro de ciências, educação ambiental, ambiente e saúde. Ambiente & educação: revista de educação ambiental, v. 24, n. 1, 145-165. Disponível em: https://periodicos.furg.br/ambeduc/article/view/8086. Acesso em: 10 jul.
Uhmann, R. I. M.; Vorpagel, F. S. (2019) Educação ambiental em questão na escola e a influência da mídia. Ensino de Ciências e Tecnologia em Revista, v. 9, n. 2, p. 82-92. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/334780966_EDUCACAO_AMBIEN
TAL_NA_ESCOLA_E_A_INFLUENCIA_DA_MIDIA. Acesso em: 05 jul. 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista de la Escuela de Ciencias de la Educación

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.